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Protetor Solar, qual é o melhor?

Marisa Fonseca Diniz


 O protetor solar é um produto essencial à pele humana principalmente nos dias quentes, pois previne o surgimento de manchas, o envelhecimento precoce e o câncer de pele. No entanto, o produto é caro à maioria das pessoas, o que faz com que seja excluído da lista de compras.

Na internet é possível encontrar diversas receitas de protetor solar caseiro, mas o risco é alto de usá-los na pele, pois estes milagrosos protetores solares além de não protegerem nada, ainda podem ocasionar diversos problemas de saúde.

O óxido de zinco que se encontra na maioria das receitas caseiras de protetor solar é um ingrediente químico insolúvel e polarizado, que se comporta como um imã atraindo as demais substâncias de maneira aglomerada. Dentro da fórmula caseira do protetor solar, o óxido de zinco pode ficar distribuído de maneira desigual, o que pode prejudicar a proteção da pele contra os raios solares.

Apenas um equipamento industrial de alta pressão conhecido como homogeneizador é capaz de quebrar as partículas de óxido de zinco e o dióxido de titânio e distribuí-los de maneira uniforme na fórmula.

Sem conhecimento químico é impossível fazer uma fórmula confiável de protetor solar.

Os protetores solares químicos são os produtos mais encontrados no mercado, e diferem dos protetores solares físicos também conhecidos como minerais ou hipoalergênicos, nos quais criam uma barreira na pele capaz de refletir os raios ultravioletas, impedindo sua absorção.


Os protetores solares químicos agem de maneira diferente, as moléculas presentes na composição destes produtos absorvem os raios solares proporcionando um baixo nível de radiação sem a capacidade de penetrar na pele e causar problemas. Tanto é que depois da aplicação, o produto necessita de vinte minutos para atuar de maneira eficiente.

Outra diferença entre os dois tipos de protetores solares é que os químicos são menos visíveis na pele do que os físicos, além de não necessitarem serem reaplicados com maior frequência, uma vez que a maioria deles é a prova d’água.

Pessoas ou crianças com alergia ou pele sensível precisam adquirir protetores testados dermatologicamente, a fim de não desenvolverem outros tipos de doenças como queimaduras ou dermatite de contato. Por isso é importante olhar sempre os rótulos dos produtos e verificar se não há nenhum componente irritante na composição. Nestes casos é aconselhável buscar ajuda médica de um dermatologista para ter uma melhor orientação do produto a ser comprado, isso também se aplica as mulheres grávidas.


Num primeiro momento os protetores solares químicos podem parecer onerosos demais, que mal cabe no orçamento doméstico mensal, mas se avaliar os prejuízos que um protetor solar caseiro  podem ocasionar ao corpo e a pele verá que o custo não é tão alto assim.

Há um ditado que diz que o barato sai caro, e de fato, isso pode acontecer da pior maneira. Usar um protetor solar caseiro pode causar danos à pele, e os custos podem ser superiores aos do produto correto, pois gastará mais com consulta em um médico dermatologista para tratar os danos, além dos remédios serem caros e os cremes dermatológicos tem um preço bem elevado no mercado.

Artigo protegido pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. É PROIBIDO copiar, imprimir ou armazenar de qualquer modo o artigo aqui exposto, pois está registrado. 


 

Licença Creative Commons
O trabalho Protetor Solar, qual é o melhor? de Marisa Fonseca Diniz está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://sevirandosemgrana.blogspot.com/2022/08/protetor-solar-qual-e-o-melhor.html.

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